
<p>A gigante chinesa Xiaomi, conhecida mundialmente por seus dispositivos tecnológicos, agora enfrenta um desafio colossal em sua mais nova empreitada: o mercado automotivo. Menos de seis meses após o lançamento de seu sedã elétrico, o <a href="https://mitdriveclub.com.br/lancamentos/primeiro-carro-eletrico-da-xiaomi-pode-ter-ate-tres-motores-o-que-esperar-dessa-novidade/" data-type="post" data-id="169">SU7</a>, a empresa já acumula perdas substanciais, superando os R$ 50 mil por unidade vendida. </p><div class="amp_ad_wrapper jnews_amp_inline_content_ads"><script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-6543355671988753"
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<p>Problemas com defeitos nas primeiras unidades, junto com a desistência de clientes que fizeram reservas, têm pressionado a companhia a reavaliar suas estratégias para garantir a viabilidade desse ambicioso projeto.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O Desafio de Um Novo Jogador no Mercado Automotivo </h2>



<p>Embora a Xiaomi tenha rapidamente se estabelecido como uma das marcas mais valiosas no mercado tecnológico, a transição para o setor automotivo revelou-se mais complexa do que o previsto. O SU7, <a href="https://mitdriveclub.com.br/web-stories/xiaomi-su7-o-revolucionario-carro-eletrico-com-tres-motores/" data-type="web-story" data-id="2083">primeiro modelo elétrico da empresa</a>, foi recebido com grande expectativa, mas problemas de qualidade nas primeiras unidades prejudicaram sua reputação. </p>



<figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2024/08/xiaomi-su7-1200x675.webp" alt="" class="wp-image-4344"/><figcaption class="wp-element-caption">Divulgação/Xiaomi</figcaption></figure>



<p>Especialistas afirmam que, para começar a lucrar, a Xiaomi precisará vender entre 300 mil e 400 mil unidades por ano — uma meta ambiciosa, considerando o cenário atual.</p>



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<h2 class="wp-block-heading">Foco no Mercado Chinês e Planos para o Futuro </h2>



<p>Apesar das dificuldades, o CEO da Xiaomi, Lei Jun, permanece confiante. Ele afirmou recentemente que a empresa vai concentrar seus esforços no mercado chinês pelos próximos três anos, adiando planos de expansão global. </p>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2024/08/xiaomi-su7-1.webp" alt="" class="wp-image-4345"/><figcaption class="wp-element-caption">Divulgação/Xiaomi</figcaption></figure>



<p>Essa decisão parece estratégica, já que a China é o maior mercado de veículos elétricos do mundo, oferecendo um campo de testes robusto para o crescimento da Xiaomi no setor automotivo. Além disso, a montadora planeja lançar seu segundo modelo, o SU8, um SUV elétrico que promete conquistar o mercado em 2025.</p>



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<h2 class="wp-block-heading">Comparações com Outros Fabricantes de Elétricos </h2>



<p>Ainda que o prejuízo da Xiaomi seja significativo, outras fabricantes de veículos elétricos também enfrentam desafios consideráveis. A startup norte-americana Rivian, por exemplo, registrou perdas de US$ 1,46 bilhão no mesmo período, com cada unidade custando à empresa cerca de R$ 180 mil.</p>



<figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2024/08/xiaomi-su7-1-1-1200x675.webp" alt="" class="wp-image-4346"/><figcaption class="wp-element-caption">Divulgação/Xiaomi</figcaption></figure>



<p>Entretanto, até fabricantes tradicionais como a Ford não estão imunes a essas dificuldades. A divisão de veículos elétricos da Ford teve um desempenho ainda pior, com perdas de mais de R$ 260 mil por carro vendido entre abril e junho deste ano.</p>

Xiaomi Perde R$ 50 Mil por Carro: Prejuízo Massivo na Venda do SU7 Elétrico
Gigante Chinesa Enfrenta Desafios no Mercado Automotivo com Defeitos e Desistências em Massa
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