<p>O cenário das <strong>motocicletas no Brasil</strong> passa por uma transformação importante impulsionada pela entrada em vigor do Promot5, a nova etapa do programa de controle de emissões para veículos de duas rodas. E quem sentiu esse impacto diretamente foi a Haojue. Representada pela JTZ Motos no país, a marca chinesa oficializou a retirada de <strong>quatro modelos de sua linha nacional</strong>: <strong>Chopper Road 150, DK 150, Lindy 125 e VR 150</strong>.</p><div class="amp_ad_wrapper jnews_amp_inline_content_ads"><script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-6543355671988753"
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<p>A decisão vem em resposta à exigência de que todas as motos fabricadas ou vendidas no Brasil se adequem ao novo padrão de emissões estabelecido, que é mais rigoroso e alinhado com padrões internacionais. Assim, modelos com <strong>motorização carburada</strong> ou configurações mais antigas deixam de ser compatíveis com os requisitos ambientais, abrindo caminho para uma nova geração de motocicletas mais limpas e tecnológicas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que a Haojue decidiu encerrar a produção desses modelos?</h2>



<p>O principal motivo é técnico e regulatório: os quatro modelos não atendem às exigências do <strong>Promot5</strong>, o novo marco de emissões que entrou em vigor no Brasil. Entre as mudanças estão limites mais rígidos de poluentes, que demandam sistemas de alimentação mais modernos — como a <strong>injeção eletrônica</strong> —, além de catalisadores e outros componentes mais avançados no tratamento dos gases do escapamento.</p>



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<p>Embora estejam saindo de linha, a marca reforça que os consumidores não serão deixados de lado. Os proprietários das motos descontinuadas continuarão a contar com <strong>assistência técnica, peças de reposição e suporte pós-venda</strong>, como parte do compromisso da empresa com a base de clientes que construiu no país.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Detalhes das motos que deixam o mercado</h2>



<h3 class="wp-block-heading">Chopper Road 150: a herança da Intruder</h3>



<p>A <strong>Chopper Road 150</strong> foi, por muito tempo, a sucessora espiritual da lendária Suzuki Intruder. Apostando em um visual clássico de estilo custom, ela trazia um <strong>motor monocilíndrico de 149 cm³ com carburador</strong>, potência de 11,27 cv e torque de 1,16 kgfm. </p>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2025/07/haojue-chopper-road-150-motociclismoonline.webp" alt="" class="wp-image-12087"/></figure>



<p>O câmbio de cinco marchas e o conforto da posição de pilotagem garantiam sua presença entre os fãs de motos acessíveis e estilosas. Rodas de liga leve, <strong>freios a disco nas duas rodas com sistema combinado</strong>, além de marcador de marchas e combustível, completavam o pacote.</p>



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<h3 class="wp-block-heading">DK 150: a street de vocação urbana</h3>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2025/07/haojue-dk-150-carburada-motociclismoonline.webp" alt="" class="wp-image-12086"/></figure>



<p>Compartilhando o mesmo propulsor da Chopper Road, a <strong>DK 150</strong> se destacava por sua proposta urbana, com linhas mais modernas e equipamentos voltados para o uso cotidiano. O painel digital com conta-giros, rodas de 18 polegadas, freios CBS com disco dianteiro e tambor traseiro, e o estilo city faziam da DK uma opção interessante para quem buscava economia com visual contemporâneo.</p>



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<h3 class="wp-block-heading">Lindy 125: mobilidade com economia</h3>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2025/07/Haojue-Lindy-125_scooter_moto-de-ouro_motociclsimoonline.com_.br_.webp" alt="" class="wp-image-12085"/></figure>



<p>Voltado para o segmento de scooters, o <strong>Lindy 125</strong> tinha como trunfo o baixo custo de uso. Seu <strong>motor monocilíndrico de 124 cm³ com carburador</strong> entregava 8,4 cv e torque de 0,92 kgfm, acoplado a um câmbio automático CVT. Tinha freio a disco na dianteira com sistema combinado e <strong>bauleto de série</strong>, ampliando o espaço sob o banco — características ideais para quem usa a moto no dia a dia urbano.</p>



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<h3 class="wp-block-heading">VR 150: robustez com câmbio automático</h3>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2025/07/HAOJUE-VR-150.webp" alt="" class="wp-image-12084"/></figure>



<p>Já o <strong>VR 150</strong> era o mais encorpado entre os quatro. Com motor de 150 cm³ e <strong>injeção eletrônica</strong>, ele oferecia maior eficiência no consumo e controle de emissões. O câmbio era automático CVT e o modelo trazia também bauleto integrado, <strong>rodas de 12 polegadas na frente e 10 atrás</strong>, reforçando seu foco em mobilidade urbana. Mesmo com estilo simples, entregava boa usabilidade</p>

Quatro motos da Haojue saem de linha no Brasil por exigência do Promot5
Descontinuação prepara terreno para nova fase da marca com foco em sustentabilidade e eficiência

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