<p>A montadora chinesa GWM (Great Wall Motors) deu um passo significativo no mercado brasileiro ao anunciar a produção local do <strong>Haval H6</strong> a partir do primeiro semestre de 2025. </p><div class="amp_ad_wrapper jnews_amp_inline_content_ads"><script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-6543355671988753"
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<p>A novidade foi confirmada com exclusividade pelo diretor de relações institucionais da GWM Brasil, Ricardo Bastos, para a <a href="https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/gwm-confirma-haval-h6-nacional-em-2025-e-quer-fazer-baterias-no-brasil/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">revista Quatrorodas</a> durante o Fórum Direções Quatro Rodas 2024, destacando a ambição da marca de transformar o Brasil em um polo importante para a fabricação de seus modelos híbridos e elétricos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Início da Produção do Haval H6</h2>



<p>Após obter a habilitação do programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação) pelo governo brasileiro, a GWM prepara-se para iniciar as atividades na fábrica de Iracemápolis, São Paulo. Todo o maquinário necessário já está pronto na China, aguardando apenas a aprovação oficial para ser enviado ao Brasil. </p>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2024/08/haval-6-1-jpg.webp" alt="" class="wp-image-4147"/><figcaption class="wp-element-caption">Divulgação/GWM</figcaption></figure>



<p>A expectativa é começar a pré-produção com testes ainda este ano, visando a montagem completa das unidades no regime CKD (Complete Knock Down) no início de 2025. Este método de produção implica que as peças vêm desmontadas para montagem local, aumentando a eficiência e a rapidez na fabricação.</p>



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<h2 class="wp-block-heading">Capacidade de Produção e Planos de Expansão</h2>



<p>Inicialmente, a fábrica terá uma capacidade de produção anual de <strong>50 mil unidades</strong>, com planos de expansão para 100 mil veículos nos próximos anos. Esta estratégia de crescimento visa alcançar um volume de produção que possibilite uma equação de custos viável para a empresa. </p>



<p>&#8220;Fazendo menos que isso (50 mil unidades), já temos dificuldade para chegar à equação de custo&#8221;, afirmou Ricardo Bastos, salientando a necessidade de investimentos adicionais em infraestrutura para atingir a marca dos 100 mil veículos.</p>



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<h2 class="wp-block-heading">Modelos e Mercados Potenciais</h2>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://mitdriveclub.com.br/wp-content/uploads/2024/08/haval-6-2.webp" alt="" class="wp-image-4148"/><figcaption class="wp-element-caption">Divulgação/GWM</figcaption></figure>



<p>O ;<strong>Haval H6</strong>, escolhido por ser o híbrido mais vendido em julho, não será o único modelo beneficiado com a produção nacional. A montadora considera também o Haval H4, irmão menor do H6, como uma opção viável devido à plataforma compartilhada entre os dois SUVs. Além disso, a produção local permite que a GWM expanda seus negócios e eventualmente comece a exportar para países vizinhos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Nacionalização dos Componentes</h2>



<p>A estratégia de nacionalização dos componentes é um pilar crucial no planejamento da GWM. Com uma lista de pelo menos 200 itens, que vão desde bancos a componentes do trem de força, a empresa visa atingir um índice de nacionalização de <strong>60%</strong>. </p>



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<p>Esse nível permitirá não apenas a expansão no mercado interno, mas também a exportação para outros países. “Chegando ao índice de 60%, a empresa poderá expandir seu negócio e começar a exportar a produção brasileira para países vizinhos”, destacou Bastos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Fabricando Mecânicas Híbridas e Baterias</h2>



<p>Outro foco da GWM é o desenvolvimento de motorização híbrida flex. Até o momento, a montadora tem dedicado seus esforços apenas às mecânicas híbridas, mas há planos para começar a nacionalização de peças já em 2025, retirando itens como rodas, bancos e pneus dos kits enviados da China. “Se tivermos fornecedores de rodas, bancos e pneus, eles já vão ser retirados do kit automaticamente”, comentou Bastos.</p>



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<p>Além disso, há um projeto de longo prazo para fabricar componentes do sistema elétrico e baterias localmente, exigindo uma cadeia de abastecimento mais robusta. A nacionalização de peças vitais como essas garantirá à GWM uma presença mais significativa no mercado automotivo brasileiro.</p>

GWM confirma produção nacional do Haval H6 em 2025 e anuncia fabricação de baterias no Brasil
Plano inclui produção anual de 50 mil unidades do SUV, além de investimento em componentes nacionalizados para futura exportação.

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